Quinta é o quintal
Sinônimo de riqueza
Dia de vendaval ....
Quinta não é sexta
Mas é dia de alegria
Se o final de semana começa sexta
Quinta à noite é véspera de coisa boa
Na quarta tem futebol
Que se extrapola até quinta
Na segunda piadas do futebol de domingo
Na quinta futebol e piadas da quarta
Terça tem desânimo de segundo dia
Quinta tem esperança de que falta um dia
Sábado é véspera do sono profundo ... do Domingo
Quinta é véspera do sono tardio ... da Sexta
Não deixe de fazer na quinta
Para não cair pra sexta
Não desperdice a quarta, esperando a quinta
Sinta a sua quinta ... na quinta
Pressinta na quarta o que virá na quinta
Viva a sua quinta
Gaste toda a tinta
Para colorir o mundo
Num dia
Sem nada de euforia.
Usar a palavra é um dos poucos meios que dispomos de entrar para a posteridade, não que seja esse o meu intuito aqui nesse espaço. Meu intuito é somente tornar público o que fica guardado na minha mente e nos meus escritos "secretos".
quinta-feira, fevereiro 28, 2013
quarta-feira, fevereiro 27, 2013
Quem é o nosso dono?
Você é dono de seu corpo e sua vida perante a sociedade? Muitos vão dizer que sim, que são independentes que não casaram, não tiveram filhos e fazem o que bem entendem do seu nariz e de quaisquer atos que possam assumir. Nem Deus é dono de nada em suas vidas pois, usando do livre arbítrio, ou sendo ateu cada pessoa é dono do seu próprio nariz! Então venda seu rim!
Seu rim não é parte do SEU corpo? Caso cometa esse ato, em muitos países a legislação diria que você está cometendo um crime. Mas o corpo não é seu ? As filas de espera por um rim são longas e com esse ato você poderia poupar o sofrimento de alguém. Pode doar mas não pode vender ... qual a diferença então o corpo é seu de qualquer forma. A questão ética nesse caso pode ser ocultada pelos governos tentando evitar um mercado negro de venda de órgãos. Vamos trocar o exemplo para a doação, temos 2 rins, podemos doar o primeiro mas seremos proibidos de doar o segundo, porque isso iria acabar com a nossa vida, mas a vida não é nossa?? Isso mostra que cada pessoa tem limitações de propriedade do seu próprio corpo e vida. Perante a sociedade em que estamos inseridos, uma parte de nós pertence ao todo. O que fazemos dos nossos atos não é propriedade nossa pois temos que prestar contas com a sociedade.
Pagamos impostos e damos dinheiro para essa sociedade, se o fruto do nosso trabalho tem uma parcela que vai para a sociedade, um pouco de nós é dela, automaticamente quando nascemos. Muitos vão responder de pronto que pagamos impostos só porque existem bens comuns da sociedade que vamos usufruir ao longo da vida. Então vamos dizer que eu me comprometa a não usá-los, quero trabalhar de forma desconecta da sociedade sem pagar um centavo de imposto porque não utilizarei tais serviços sociais. Perante nossas leis isso seria impossível, o fruto do nosso trabalho não nos pertence em sua totalidade, pois para existirmos de fato, precisamos de uma sociedade.
Quem nos gerou ? Não cabe aos nossos pais nem um pouquinho desse quinhão ? De quem pertence aquelo óvulo e espermatozoide que nos formou ? Só esse fato dá direito a nossos pais de serem nossos donos até o fim da vida? Ou em algum momento dela! Digamos que num certo momento da nossa vida, nossos pais decidam nos matar, eles nos geraram, somos fruto de um um ato deles assim como nosso salário é fruto do nosso trabalho. Mas isso não os dá direito a propriedade sobre ambos. Daí começa um grande debate sobre o aborto...
O fato de estarmos inseridos numa comunidade, faz dela uma espécie de sócia (daí o nome!) da nossa vida. Acabar com a nossa vida não é um crime, porém solicitar um suicídio assistido, em muitos casos seria uma prática proibida, meios nem sempre justificam os fins e existe muito a se avançar e refletir quando o assunto é taxação, propriedade, ética, justiça e vida de seres sociais, dentro da sua sociedade.
Seu rim não é parte do SEU corpo? Caso cometa esse ato, em muitos países a legislação diria que você está cometendo um crime. Mas o corpo não é seu ? As filas de espera por um rim são longas e com esse ato você poderia poupar o sofrimento de alguém. Pode doar mas não pode vender ... qual a diferença então o corpo é seu de qualquer forma. A questão ética nesse caso pode ser ocultada pelos governos tentando evitar um mercado negro de venda de órgãos. Vamos trocar o exemplo para a doação, temos 2 rins, podemos doar o primeiro mas seremos proibidos de doar o segundo, porque isso iria acabar com a nossa vida, mas a vida não é nossa?? Isso mostra que cada pessoa tem limitações de propriedade do seu próprio corpo e vida. Perante a sociedade em que estamos inseridos, uma parte de nós pertence ao todo. O que fazemos dos nossos atos não é propriedade nossa pois temos que prestar contas com a sociedade.
Pagamos impostos e damos dinheiro para essa sociedade, se o fruto do nosso trabalho tem uma parcela que vai para a sociedade, um pouco de nós é dela, automaticamente quando nascemos. Muitos vão responder de pronto que pagamos impostos só porque existem bens comuns da sociedade que vamos usufruir ao longo da vida. Então vamos dizer que eu me comprometa a não usá-los, quero trabalhar de forma desconecta da sociedade sem pagar um centavo de imposto porque não utilizarei tais serviços sociais. Perante nossas leis isso seria impossível, o fruto do nosso trabalho não nos pertence em sua totalidade, pois para existirmos de fato, precisamos de uma sociedade.
Quem nos gerou ? Não cabe aos nossos pais nem um pouquinho desse quinhão ? De quem pertence aquelo óvulo e espermatozoide que nos formou ? Só esse fato dá direito a nossos pais de serem nossos donos até o fim da vida? Ou em algum momento dela! Digamos que num certo momento da nossa vida, nossos pais decidam nos matar, eles nos geraram, somos fruto de um um ato deles assim como nosso salário é fruto do nosso trabalho. Mas isso não os dá direito a propriedade sobre ambos. Daí começa um grande debate sobre o aborto...
O fato de estarmos inseridos numa comunidade, faz dela uma espécie de sócia (daí o nome!) da nossa vida. Acabar com a nossa vida não é um crime, porém solicitar um suicídio assistido, em muitos casos seria uma prática proibida, meios nem sempre justificam os fins e existe muito a se avançar e refletir quando o assunto é taxação, propriedade, ética, justiça e vida de seres sociais, dentro da sua sociedade.
terça-feira, fevereiro 26, 2013
Saudades
Saudades de quem não está
Saudades de quem ainda esta dentro do coração
Saudades do mar
Do inferno e do bem estar
Do um carro vermelho ou será grená ?
Saudade ....
Sentimento presente no peito
Tempos idos que não vão voltar
Sonhos esquecidos que podem retornar
Saudade do abraço .. do leito
Do amasso.
Lembranças imprecisas na memória
Carinhos reconfortantes ao coração
Coisas que são parte da história
Presentes numa vida de emoção
Saudades de quem ainda esta dentro do coração
Saudades do mar
Do inferno e do bem estar
Do um carro vermelho ou será grená ?
Saudade ....
Sentimento presente no peito
Tempos idos que não vão voltar
Sonhos esquecidos que podem retornar
Saudade do abraço .. do leito
Do amasso.
Lembranças imprecisas na memória
Carinhos reconfortantes ao coração
Coisas que são parte da história
Presentes numa vida de emoção
segunda-feira, fevereiro 25, 2013
O beijo
O beijo é uma forma de diálogo...
Espetado
Estalado
De ladinho
Com carinho
Beijo de tesão
Com pressão
Ou molhado...
Com ou sem voltinha
Ao chegar na sua boca
Apaixonado
Carinhando seus lábios
Com o carinho dos meus
Beijo que arde
Com bala roubada
Beijo que morde
Beijo que amarra
Aquele que foi insinuado e não anunciado
O que foi pedido
E o que foi roubado
Beijo suado
Insinuante, beijo de amante
Beijo respirado
Beijo que é olhado, guloso
Tenro e macio
Beijo de amor
Beijo rasgado, mordido
Inspirado
Beijo com lambida
Beijo na ferida
Beijo de mãe
Beijo de saudade
E sem maldade
Beijo de despedida
E sem medida
Que não mata a fome
Mas que abre o apetite
Beijo que faz das palavras
Um mero detalhe
Que é trocado pelo olhar
Muito antes de beijar
Espetado
Estalado
De ladinho
Com carinho
Beijo de tesão
Com pressão
Ou molhado...
Com ou sem voltinha
Ao chegar na sua boca
Apaixonado
Carinhando seus lábios
Com o carinho dos meus
Beijo que arde
Com bala roubada
Beijo que morde
Beijo que amarra
Aquele que foi insinuado e não anunciado
O que foi pedido
E o que foi roubado
Beijo suado
Insinuante, beijo de amante
Beijo respirado
Beijo que é olhado, guloso
Tenro e macio
Beijo de amor
Beijo rasgado, mordido
Inspirado
Beijo com lambida
Beijo na ferida
Beijo de mãe
Beijo de saudade
E sem maldade
Beijo de despedida
E sem medida
Que não mata a fome
Mas que abre o apetite
Beijo que faz das palavras
Um mero detalhe
Que é trocado pelo olhar
Muito antes de beijar
domingo, fevereiro 24, 2013
Luci y Mare
Olhar pequenino e cheio de encantos
Perspicácia de família
Observação de gigante
Isso é tudo para usar de inspiração
De três coisas é feita a Trina
Palavras, como a dos poetas que fazem a rima
Pensamento, usado como fosse obra-prima
Sentimento de uma vida de menina
O sinônimo de Trinar é papear
Cantar, celebrar, exaltar...
Princesa do céu
Como os pássaros que sabem trilar
Quando você começa a falar?
Pintar seu sentimento como um pincel?
Se deixar levar...
Pelos versos do seu menestrel
A luz que emana não é pequena mas cria sombra
Como das nuvens que passam
Sombreando o mar
Obscurecendo o sol
Nos fazendo pensar ...
Perspicácia de família
Observação de gigante
Isso é tudo para usar de inspiração
De três coisas é feita a Trina
Palavras, como a dos poetas que fazem a rima
Pensamento, usado como fosse obra-prima
Sentimento de uma vida de menina
O sinônimo de Trinar é papear
Cantar, celebrar, exaltar...
Princesa do céu
Como os pássaros que sabem trilar
Quando você começa a falar?
Pintar seu sentimento como um pincel?
Se deixar levar...
Pelos versos do seu menestrel
A luz que emana não é pequena mas cria sombra
Como das nuvens que passam
Sombreando o mar
Obscurecendo o sol
Nos fazendo pensar ...
sábado, fevereiro 23, 2013
E tudo o que fica de bom....
Vem fazer comigo o infinito
No finito de nossos braços
Na solidão do meu olhar
Vem fazer do riso o mais bonito
Amor que eu puder lhe dar
Mas não deixe desfazer os laços
Que mesmo em raros pedaços
Ainda vou te amar
Sem desfazer os mitos
Que crio no teu olhar ....
Mesmo na certeza que vim
De ver teus lábios de carmim
Numa beleza sem ter fim
Num amor verdadeiro
De histórias verdadeiras
Para uma mulher verdadeira
Onde começa a mentira e acaba a verdade?
Seria no mesmo lugar onde termina o amor
E começa a amizade?
Serei teu parceiro e amigo
Mesmo você levando consigo
Pedaços pequenos das minhas verdades.
No finito de nossos braços
Na solidão do meu olhar
Vem fazer do riso o mais bonito
Amor que eu puder lhe dar
Mas não deixe desfazer os laços
Que mesmo em raros pedaços
Ainda vou te amar
Sem desfazer os mitos
Que crio no teu olhar ....
Mesmo na certeza que vim
De ver teus lábios de carmim
Numa beleza sem ter fim
Num amor verdadeiro
De histórias verdadeiras
Para uma mulher verdadeira
Onde começa a mentira e acaba a verdade?
Seria no mesmo lugar onde termina o amor
E começa a amizade?
Serei teu parceiro e amigo
Mesmo você levando consigo
Pedaços pequenos das minhas verdades.
sexta-feira, fevereiro 22, 2013
A tortura do Power Point
Nos primórdios do mundo moderno os cartazes de papelão foram trocados por slides, transparências e hoje pelas apresentações em Power Point. Desde todo o sempre, uma apresentação é chata ou não independente dos recursos visuais utilizados nela, o interlocutor é praticamente o único responsável pelo sucesso ou não de uma apresentação. Acontece que no passado essa rotina de palestrar era tarefas basicamente das pessoas que detinham algum tipo de conhecimento sobre um assunto, aí criou-se a bengala do Power Point e consequentemente qualquer um pôde dar uma de palestrante, mesmo sem ter o dom e a empatia para isso.
É comum vermos textos imensos onde o palestrante simplesmente lê o que tem medo de esquecer. Para quem ouve o monólogo, uma chatice sem fim, porém o pior mesmo é rechear o texto com todo um show pirotécnico de som e imagem (logicamente usando os cliparts do Office). Com todo o rebuscamento massivo do texto e tanta purpurina o conteúdo logicamente fica pobre.
O interlocutor acaba se apoiando mais na feramenta do que a ferramenta sustentando a apresentação. O público em minutos se dispersa até que o efeito de som de aplausos (do Windows) encerre a apresentação.
É comum vermos textos imensos onde o palestrante simplesmente lê o que tem medo de esquecer. Para quem ouve o monólogo, uma chatice sem fim, porém o pior mesmo é rechear o texto com todo um show pirotécnico de som e imagem (logicamente usando os cliparts do Office). Com todo o rebuscamento massivo do texto e tanta purpurina o conteúdo logicamente fica pobre.
O interlocutor acaba se apoiando mais na feramenta do que a ferramenta sustentando a apresentação. O público em minutos se dispersa até que o efeito de som de aplausos (do Windows) encerre a apresentação.
Inspiração e criação
Lágrimas rolam diante do poder da criação
Mitos evaporam
Sentimentos extrapolam
Viramos autômatos de coisas que não sabemos explicar..
Algum tipo de arte extravasa
Sem que tenhamos tempo pra pensar
Não é algo que se prefere
É algo que surge, e que aflora
Sem que força qualquer possa impedir
Existe processo para criar
Não existe processo para freiar
Não é questão de espírito, de ser estar feliz ou aflito
Mas é do mundo que se vem a inspiração
Temos que ser receptivos
Ver como tudo é bonito
E a luz chega derrepente
Acendendo a mente e esquentando o coração
Inspirar, é trazer de fora pra dentro
Criar, segue o movimento contrário
Que mexe com o imaginário
E que segue a força maior que nos guia
Não tem qualquer hora ...
A luz se aproxima para nos desafiar
Nos angustiar ...
E temos que nos deixar levar pela magia
Porque é impossível barrar
A palavra vem, a frase segue
A vida passa.
Mitos evaporam
Sentimentos extrapolam
Viramos autômatos de coisas que não sabemos explicar..
Algum tipo de arte extravasa
Sem que tenhamos tempo pra pensar
Não é algo que se prefere
É algo que surge, e que aflora
Sem que força qualquer possa impedir
Existe processo para criar
Não existe processo para freiar
Não é questão de espírito, de ser estar feliz ou aflito
Mas é do mundo que se vem a inspiração
Temos que ser receptivos
Ver como tudo é bonito
E a luz chega derrepente
Acendendo a mente e esquentando o coração
Inspirar, é trazer de fora pra dentro
Criar, segue o movimento contrário
Que mexe com o imaginário
E que segue a força maior que nos guia
Não tem qualquer hora ...
A luz se aproxima para nos desafiar
Nos angustiar ...
E temos que nos deixar levar pela magia
Porque é impossível barrar
A palavra vem, a frase segue
A vida passa.
Hora de olhar pra frente
Chega um momento em que parecemos que vamos capitular e que chegamos ao limite das nossas forças para resolver todos os problemas. É aí que as primeiras luzes para solucionar-los começam a aparecer. Nesse momento, podemos prestar atenção e perceber que estamos no fundo do poço e que precisamos de ajuda. Aí, somos cercados de pessoas com brilho para nos levantar, erguer a cabeça e seguir em frente. Aí aparecem os meros desconhecidos que lhe sugerem simplesmente rezar, aparecem meninas joviais que mostram que a vida é simples e bela, pessoas complexas e articuladas que mesmo sem conhecer nossos problemas dissertam sobre eles como se fossem deles.
É importante perceber o momento da virada garantir a mínima força para dar o primeiro passo e seguir adiante. E a sequência de eventos vai nos tornando mais fortes, mais conscientes mais maduros, mais receptivos a experimentar para sair da apatia. É nesse momento que vemos que as pessoas de quem mais precisamos, acabam por se afastar mas que entram novas pessoas em nossa vida. Um momento sem amor próprio, requer uma dose extra de amor pelos outros até que reconquistemos muito do que perdemos.
Existem aqueles que se tornam dependentes de seus problemas e que vivem com eles para sempre, existem os que fogem deles, esses se mostram fracos diante da riqueza da vida. Porém existem aqueles que digerem seus problemas, caem, enfrentam, resolvem ! Essas pessoas tem a postura de aprender com os erros, renovar, amadurecer. Durante um tempo eles não emitem luz, mas refletem a luz das pessoas que os rodeiam, aí é a hora de extrair o melhor do que cada pessoa pode nos dar. Por vezes um repentino encontro de Carlos, sorriso de Beatrizes, colo de Suelys, olhares de Matheus. Conversa de Lucimaras, Gabrielas e Palomas, drinks com Marceis ou oração de Adrianas. Nesse momento as famílias se fortalecem, os laços de amizade se renovam em sacudidas de Ilsons e Danieis. Chega a ajuda de nobres anônimos e tudo conspira a nosso favor. É muita luz que emanam, e com tudo isso é possível seguir o longo caminho de volta à vida. Alguns não conseguem perceber a beleza de movimentos que nossa vida dá, alguns nem percebem que os momentos de mudança escancaram a porta da nossa felicidade. É sábio perceber a nuances da vida !
Do alto daquela colina
Dava pra ver o tempo
Um suave estampilho no ar
Fez com que eu percebesse
Que o vento não para de soprar
De certa forma ele muda de direção
Faz com que mudemos também com ele
Tudo muda
Tudo troca
Tudo se renova
Diante das adversidades da vida
Compreendemos Deus
Compreendemos algo dentro de nós mesmos
Que gera força para consertar o que não está certo ...
É importante perceber o momento da virada garantir a mínima força para dar o primeiro passo e seguir adiante. E a sequência de eventos vai nos tornando mais fortes, mais conscientes mais maduros, mais receptivos a experimentar para sair da apatia. É nesse momento que vemos que as pessoas de quem mais precisamos, acabam por se afastar mas que entram novas pessoas em nossa vida. Um momento sem amor próprio, requer uma dose extra de amor pelos outros até que reconquistemos muito do que perdemos.
Existem aqueles que se tornam dependentes de seus problemas e que vivem com eles para sempre, existem os que fogem deles, esses se mostram fracos diante da riqueza da vida. Porém existem aqueles que digerem seus problemas, caem, enfrentam, resolvem ! Essas pessoas tem a postura de aprender com os erros, renovar, amadurecer. Durante um tempo eles não emitem luz, mas refletem a luz das pessoas que os rodeiam, aí é a hora de extrair o melhor do que cada pessoa pode nos dar. Por vezes um repentino encontro de Carlos, sorriso de Beatrizes, colo de Suelys, olhares de Matheus. Conversa de Lucimaras, Gabrielas e Palomas, drinks com Marceis ou oração de Adrianas. Nesse momento as famílias se fortalecem, os laços de amizade se renovam em sacudidas de Ilsons e Danieis. Chega a ajuda de nobres anônimos e tudo conspira a nosso favor. É muita luz que emanam, e com tudo isso é possível seguir o longo caminho de volta à vida. Alguns não conseguem perceber a beleza de movimentos que nossa vida dá, alguns nem percebem que os momentos de mudança escancaram a porta da nossa felicidade. É sábio perceber a nuances da vida !
Do alto daquela colina
Dava pra ver o tempo
Um suave estampilho no ar
Fez com que eu percebesse
Que o vento não para de soprar
De certa forma ele muda de direção
Faz com que mudemos também com ele
Tudo muda
Tudo troca
Tudo se renova
Diante das adversidades da vida
Compreendemos Deus
Compreendemos algo dentro de nós mesmos
Que gera força para consertar o que não está certo ...
quinta-feira, fevereiro 21, 2013
Pessoas geniais
Texto escrito em 20/10/1999
Poucas são as pessoas que tem a capacidade de se admirar consigo mesmas. Poucas são as pessoas que tem a humildade de serem sublimes, mesmo sabendo disso. Desprendimento com as coisas ruins, com o corpo, com o vil... uma pessoa assim é , por alguns instantes, o reflexo do que costumam chamar de Deus e isso inspira em si o poder da criação, do bem e principalmente, o poder do amor puro, instintivo fraternal e eterno.
Por muitas vezes os gênios se vêem livres de egoísmos e interesses ... o interesse no momento é o sorriso alheio, a compreensão. O gênio sai de seu corpo e vira uma alma de vontade a iluminar os que o cercam... o gênio, vira Deus!
quarta-feira, fevereiro 20, 2013
Homens e contradições
Homens nunca deixam de ser meninos. Crescendo com brincadeiras reais que instigam os instintos de correr, caçar e lutar. Os homens buscam auto afirmação, força, amor e respeito ao longo de toda vida, porém não deixam aquele menino adormecer dentro de si e continuam correndo, caçando e ... lutando. Já as mulheres crescem com as bonecas, sonham em ser mãe e isso que as instiga desde a tenra idade. Com o passar dos anos, ambos os gêneros começaram a pular algumas dessas etapas e o resultado é a sociedade que vivemos hoje, com várias distorções de comportamento, e não estou falando de nenhuma preferência sexual, me entenda...
Aos poucos as mulheres largaram as bonecas e o meninos as brincadeiras de correr, perderam seu espaço físico e passaram a estudar, largam seus instintos ou carregam eles consigo sem desenvolvê-los, tornam-se homens em busca de algo que já deveria ter acontecido durante o seu desenvolvimento para a forma "adulta" e a ingenuidade dos tempos de criança ainda aflora. Homens hoje em dia, não estão preparados para ser o que deveriam, queimaram etapas e não pularam muros, não correram atrás de passarinhos e nem tampouco choraram o suficiente. Meninos choram a qualquer tempo, meninos precisam de colo como para ter o seio materno, eles crescem mas fica na memória o retrato do que ficou para trás. Ficam as boas lembranças e ele tem dificuldade de entender que isso tudo ficou preso no passado, querem amor, querem carinho e ternura, querem quebrar os paradigmas de que são muralhas e demonstram que são mais fortes dentro de um abraço... de um abraço feminino.
Homens querem demonstrar que não são perfeitos, que não são tão duros e que amam com a profundidade que o amor merece, homens que sonham, homens que amam e que tem ternura no peito, homens que vencem seu passado e que vivem com alma e sangram pela vida. Nem por isso são menos fortes que homens duros e que passam por cima dos seus sentimentos. Um homem que tem coragem de sonhar e lutar por um amor pode ser muito mais forte que um homem que não tem amor. Esse mesmo homem carrega nas costas a obrigação do trabalho, a divisão das tarefas, o respeito de manter um olhar tranquilo e tentar buscar sua paz interior. Os homens que amam tenramente e vivem por suas mulheres, são os mesmos que podem matar numa guerra. E assim buscar a grande contradição do seu viver..
Aos poucos as mulheres largaram as bonecas e o meninos as brincadeiras de correr, perderam seu espaço físico e passaram a estudar, largam seus instintos ou carregam eles consigo sem desenvolvê-los, tornam-se homens em busca de algo que já deveria ter acontecido durante o seu desenvolvimento para a forma "adulta" e a ingenuidade dos tempos de criança ainda aflora. Homens hoje em dia, não estão preparados para ser o que deveriam, queimaram etapas e não pularam muros, não correram atrás de passarinhos e nem tampouco choraram o suficiente. Meninos choram a qualquer tempo, meninos precisam de colo como para ter o seio materno, eles crescem mas fica na memória o retrato do que ficou para trás. Ficam as boas lembranças e ele tem dificuldade de entender que isso tudo ficou preso no passado, querem amor, querem carinho e ternura, querem quebrar os paradigmas de que são muralhas e demonstram que são mais fortes dentro de um abraço... de um abraço feminino.
Homens querem demonstrar que não são perfeitos, que não são tão duros e que amam com a profundidade que o amor merece, homens que sonham, homens que amam e que tem ternura no peito, homens que vencem seu passado e que vivem com alma e sangram pela vida. Nem por isso são menos fortes que homens duros e que passam por cima dos seus sentimentos. Um homem que tem coragem de sonhar e lutar por um amor pode ser muito mais forte que um homem que não tem amor. Esse mesmo homem carrega nas costas a obrigação do trabalho, a divisão das tarefas, o respeito de manter um olhar tranquilo e tentar buscar sua paz interior. Os homens que amam tenramente e vivem por suas mulheres, são os mesmos que podem matar numa guerra. E assim buscar a grande contradição do seu viver..
segunda-feira, fevereiro 18, 2013
O carnaval de 1984 - Brizola, Manchete, Mangueira e a criação do Sambódromo
"O dia em que a Mangueira voltou a sambar para cair nos braços do povo"
Até 1983, os desfiles das escolas de samba eram realizados em
instalações provisórias e o custo de instalação das arquibancadas, além
de não seguir processos licitatórios formais, encarecia o espetáculo.
Isso tudo inviabilizava dar um salto de qualidade para tornar o evento
mundialmente conhecido como um evento belo, e principalmente, organizado.
Em 1983 o recém empossado Leonel Brizola, guardava um ódio das empresas empreiteiras que, segundo suspeita teriam financiado irregularmente candidaturas concorrentes ao governo do estado (possivelmente as de Moreira Franco e Miro Teixeira), além disso a Rede Globo era seu alvo preferido após a descoberta do plano Proconsult que evitava sua vitória nas eleições de 82, diante de tudo isso a prioridade dada ao secretário da cultura (Darcy Ribeiro) era a de acabar com a mamata dos carnavais anteriores, e colocar tudo num patamar de profissionalismo que vemos hoje.
O início da transformação se deu na própria construção do Sambódromo, obra de Oscar Niemeyer, tocada em menos de 1 ano, sofrendo pressões de empreiteiros, bicheiros e do rádio, TV e jornais capitaneados pelo todo poderoso Roberto Marinho. A Rede Manchete de Adolpho Bloch, foi criada em 1983, e diante da difamação da Globo e do terrorismo de esvaziar o espetáculo se negando a transmití-lo, Brizola não pensou duas vezes a conceder a concessão a nova concorrente da Globo.
Contra os donos do samba, os bicheiros, novas regras de disputa foram criadas: os desfiles foram divididos em dois dias (domingo e segunda), e,
consequentemente, esses dias valeriam um campeonato cada. Um Super campeonato no sábado seguinte com
os três melhores de domingo e segunda-feira de carnaval, além
do campeão e o vice do Grupo de Acesso. Isso aumentaria o público em 3 dias de espetáculo, o que faria com que se pagasse o custo da obra num único ano.
Como um novo ambiente de desfile houve logo uma correria para adaptação técnica dos desfiles e da transmissão, foi alegando essa dificuldade que a Globo se retirou da disputa de transmissão. Coube a recém inaugurada, Manchete fazer acontecer, essa empreitada junto com as escolas e com o público, fez a Manchete cair nos braços do povo, seus técnicos quando entravam na avenida ouviam o coro do público gritando : Manchete, Manchete , Manchete !
Em meio a isso tudo veio a Mangueira passando, já dia claro, o enredo cantava Yes, Nós Temos Braguinha! Era uma mudança na forma de se fazer carnaval, era a inauguração de uma nova emissora, era um povo querendo dizer chega! Era a Estação Primeiro com um samba poético de letra condizente com o homenageado:
Samba Enredo 1984 - Yes, Nós Temos Braguinha
Vem...
Ouvir de novo o meu cantar (canta Mangueira..)
Vem ouvir as pastorinhas
A luz de um pássaro cantor
Yes nós temos braguinha
Bela época
Quando o poeta floresceu
Oh! meu rio
Então cantando amanheceu
Num fim de semana em Paquetá
Ouvi Carinhoso amei ao luar
Laura... que não sai da minha mente
Morena a saudade mata a gente (bis)
Hoje tem fogueira
Viva são joão
Mané fogueteiro
Vai soltar balão
Carnaval!
O povo vibra de alegria
Ao cantar a tua poesia
Será que hoje tudo já mudou
Onde andará o arlequim tão sonhador
Chora pierrô, chora
Se a tua colombina foi embora
Canta!
A mulata é a tal
Salve a lourinha
Dos olhos claros de cristal
É no balancê-balancê,
Eu quero ver balançar
É no balanço que a Mangueira vai passar (bis)
Ouvir de novo o meu cantar (canta Mangueira..)
Vem ouvir as pastorinhas
A luz de um pássaro cantor
Yes nós temos braguinha
Bela época
Quando o poeta floresceu
Oh! meu rio
Então cantando amanheceu
Num fim de semana em Paquetá
Ouvi Carinhoso amei ao luar
Laura... que não sai da minha mente
Morena a saudade mata a gente (bis)
Hoje tem fogueira
Viva são joão
Mané fogueteiro
Vai soltar balão
Carnaval!
O povo vibra de alegria
Ao cantar a tua poesia
Será que hoje tudo já mudou
Onde andará o arlequim tão sonhador
Chora pierrô, chora
Se a tua colombina foi embora
Canta!
A mulata é a tal
Salve a lourinha
Dos olhos claros de cristal
É no balancê-balancê,
Eu quero ver balançar
É no balanço que a Mangueira vai passar (bis)
No domingo, a
Mangueira era a última a desfilar. Nenhuma escola sabia muito bem o que
fazer com outra novidade do desfile daquele ano: a Praça da Apoteose,
quando a passarela se alargava. Evoluir com toda a escola, compor
espaços com as baianas, ignorar a existência de uma verdadeira praça do
samba.. era um mistério o que poderia ser feito naquele espaço. Quando a
Mangueira chegou à
Apoteose, dentro do prazo estabelecido, ela simplesmente, valendo-se do
fato de que nenhuma outra agremiação viria atrás, voltou a percorrer a
nova Passarela do Samba de trás pra frente. Fez um segundo desfile.
Improvisado como nos velhos tempos, alegre, feliz, brincando... e
principalmente nos braços do povo, que gritava “É campeã!”.
No
ano seguinte, a Globo voltou a transmitir os desfiles. Mesmo em dois
dias. Mas nunca mais houve uma apresentação como aquela da Mangueira. E
só a Manchete registrou !
quinta-feira, fevereiro 14, 2013
Homens e o amor
Um homem de verdade não vai se importar com o tamanho do seu sutiã, com a
grossura da tuas coxas e se você tem bunda grande , nem mesmo com os
seus sinais de barriga. Um homem de verdade vai reparar o teu sorriso,
no modo como você coloca o cabelo para trás da orelha quando esta
nervosa, na sua rara risada, no modo como seus lábios se movem enquanto
fala, no teu olhar cativante de mãe, seu jeito estranho de correr, nas
tuas manias e gestos exagerados. Um homem de verdade vai te amar pelo
seu conteúdo e não pela embalagem.
Um homem vai te amar pelas semelhanças que você tem com a sua mãe e não pela imagem platônica de como você será no futuro, um homem vai sorrir pelas tuas rugas da vida e não pelo fantasioso silicone.
Um homem de verdade vai te amar sempre, e não só aos sábados a noite quando estiver só!
Um homem vai te amar pelas semelhanças que você tem com a sua mãe e não pela imagem platônica de como você será no futuro, um homem vai sorrir pelas tuas rugas da vida e não pelo fantasioso silicone.
Um homem de verdade vai te amar sempre, e não só aos sábados a noite quando estiver só!
sábado, fevereiro 09, 2013
Aniversário
Não gosto de escrever coisastão pessoais, mas nun dia tão importante pra mim, vou me dar esse presente. Especialmente hoje, dia 9 de fevereiro de 2013, eu completo 39 anos e ontem uma prima distante, que nem começo pessoalmente, mandou eu aproveitar o último ano antes dos 40, ali eu percebi como o tempo passa rápido e como, apesar da vida corrida eu tenho a minha bem vivida. Flashes de coisas passaram na minha cabeça e especialmente coisas relacionadas a esta data.
Sempre fui festeiro, mas nunca adepto ao stress e organização de uma festa, costumo passear e viver esse dia, curtir a ligação dos amigos e até o esquecimento deles, re-comemoro várias vezes, faço grandes almoços, cercado de amigos, até que um dia vi o número de felicitações aumentar muito e de brincadeira eu resolvi anotar o nome de cada pessoa, essa listinha virou uma rotina boba, que pretendo finalizar até quando eu ver que o número de amigos for diminuindo!
Lembro de comemorações marcantes, as idas ao Tivoli Parque na infância, como sempre fiz aniversário nas férias, minha mãe sempre conseguia me arrastar para um filme dos Trapalhões. Relembro um dia em especial que eu fiz minha mãe sair de ônibus com duas crianças e minha avó, pra comer um Filet à Chateaubriant no La Mole da Barra (não lembro ao certo porque escolhi especificamente aquela), o fato é que naquela época a Barra era um lugar longínquo, contra mão com transporte precários (algo mudou ???) tivemos que descer do ônibus na rua dos motéis e caminhar até o La Mole atravessando a Ponte Velha da Lagoa da Tijuca para ter esse almoço pequeno burguês, sim esse eram meus desejos de criança, bem diferente! Uma vez fui convencido da fazer uma festa, o tema foi dos "Super Amigos" e fiquei em casa nervoso com a recepção dos convidados e os preparativos todos, gostei, ficou na memória mas acho que foi a última festa. Já tive encontro com amigos na mesa de um bar, com direito a bolo de cenoura da namorada, já tive chopp em cidades distantes. Outro evento marcante foi um almoço com amigos, exatamente num sábado de carnaval com almoço no Barra Point, outro dia em que, numa quarta feira de cinzas eu trabalhei feito um louco numa passagem pra produção, e almocei depois dos amigos, na Estrela do Sul da Avenida Maracanã já bem tarde e acompanhando o resultado das escolas de samba pelo telão, depois fui ver o pôr do sol com a namorada, e o céu na Lagoa Rodrigo de Freitas parecia ter sido pintado a mão como um presente pra mim, sensação indescritível!
A nostalgia continua em lembrar da ansiedade dos meus tempos de criança esperando a minha avó Anna me ligar de Friburgo, sempre a última, sempre depois das 22:00 quando a ligação ficava mais barata. Esse ano especialmente eu tenho que lidar com algo que sei que vai mexer comigo, será o primeiro ano sem a ligação da minha tia Helena cantando desafinadamente o "Parabéns pra Você"no telefone, isso vai fazer falta, já está fazendo! Aniversário sem esse teor de rotina não tem muito efeito pra mim, mas é hora de pensar no novo, curtir novas coisas, fazer novos amigos, renovar, abrir mais um ano, e torná-lo inesquecível a partir do dia de hoje.
Sempre fui festeiro, mas nunca adepto ao stress e organização de uma festa, costumo passear e viver esse dia, curtir a ligação dos amigos e até o esquecimento deles, re-comemoro várias vezes, faço grandes almoços, cercado de amigos, até que um dia vi o número de felicitações aumentar muito e de brincadeira eu resolvi anotar o nome de cada pessoa, essa listinha virou uma rotina boba, que pretendo finalizar até quando eu ver que o número de amigos for diminuindo!
Lembro de comemorações marcantes, as idas ao Tivoli Parque na infância, como sempre fiz aniversário nas férias, minha mãe sempre conseguia me arrastar para um filme dos Trapalhões. Relembro um dia em especial que eu fiz minha mãe sair de ônibus com duas crianças e minha avó, pra comer um Filet à Chateaubriant no La Mole da Barra (não lembro ao certo porque escolhi especificamente aquela), o fato é que naquela época a Barra era um lugar longínquo, contra mão com transporte precários (algo mudou ???) tivemos que descer do ônibus na rua dos motéis e caminhar até o La Mole atravessando a Ponte Velha da Lagoa da Tijuca para ter esse almoço pequeno burguês, sim esse eram meus desejos de criança, bem diferente! Uma vez fui convencido da fazer uma festa, o tema foi dos "Super Amigos" e fiquei em casa nervoso com a recepção dos convidados e os preparativos todos, gostei, ficou na memória mas acho que foi a última festa. Já tive encontro com amigos na mesa de um bar, com direito a bolo de cenoura da namorada, já tive chopp em cidades distantes. Outro evento marcante foi um almoço com amigos, exatamente num sábado de carnaval com almoço no Barra Point, outro dia em que, numa quarta feira de cinzas eu trabalhei feito um louco numa passagem pra produção, e almocei depois dos amigos, na Estrela do Sul da Avenida Maracanã já bem tarde e acompanhando o resultado das escolas de samba pelo telão, depois fui ver o pôr do sol com a namorada, e o céu na Lagoa Rodrigo de Freitas parecia ter sido pintado a mão como um presente pra mim, sensação indescritível!
A nostalgia continua em lembrar da ansiedade dos meus tempos de criança esperando a minha avó Anna me ligar de Friburgo, sempre a última, sempre depois das 22:00 quando a ligação ficava mais barata. Esse ano especialmente eu tenho que lidar com algo que sei que vai mexer comigo, será o primeiro ano sem a ligação da minha tia Helena cantando desafinadamente o "Parabéns pra Você"no telefone, isso vai fazer falta, já está fazendo! Aniversário sem esse teor de rotina não tem muito efeito pra mim, mas é hora de pensar no novo, curtir novas coisas, fazer novos amigos, renovar, abrir mais um ano, e torná-lo inesquecível a partir do dia de hoje.
quinta-feira, fevereiro 07, 2013
Asas para o estímulo
Escrito em 20/10/1999
Num ambiente onde todos devem mostrar suas aptidões, é normal haver competição (às vezes, até desleal). Porém quando esse grupo de pessoas vira um time participativo e cooperante, as aptidões de todos se somam em novas aptidões sociais, esse grupo de trabalho se unem para formar um grupo social coeso.
Liderança e estímulo movem esse grupo para frente, a liderança não deve aparecer como um poder supremo que dá ordens, mas como um agente agregador que ajuda na comunicação, na definição de metas. Quando se sabe onde queremos chegar temos o primeiro passo do estímulo. Eis então, que surge a iteração entre as pessoas, cada um com seu brilho, dando do melhor de si para o grupo, tudo isso com muita responsabilidade e competência.
Cada pessoa vira um nó de uma rede interpessoal, coesa e ágil, a fim de conquistar as metas traçadas.
surge então o estímulo mais forte, o fogo que fará arder todo o poder que emanam desse trabalho, a humanidade e a cooperação entre as pessoas, Cada uma ajudando ao seu próximo estará ajudando, sem egoísmos, o grupo como um todo, e assim ajudando a si mesmo.
Um grupo forte e competente torna-se fechado e cabe ao líder saber revolver a terra e estimular sempre, abrir novos horizontes e fazer crescer e alçar vôo rumo a conquistas que um pássaro não faria sozinho!
Num ambiente onde todos devem mostrar suas aptidões, é normal haver competição (às vezes, até desleal). Porém quando esse grupo de pessoas vira um time participativo e cooperante, as aptidões de todos se somam em novas aptidões sociais, esse grupo de trabalho se unem para formar um grupo social coeso.
Liderança e estímulo movem esse grupo para frente, a liderança não deve aparecer como um poder supremo que dá ordens, mas como um agente agregador que ajuda na comunicação, na definição de metas. Quando se sabe onde queremos chegar temos o primeiro passo do estímulo. Eis então, que surge a iteração entre as pessoas, cada um com seu brilho, dando do melhor de si para o grupo, tudo isso com muita responsabilidade e competência.
Cada pessoa vira um nó de uma rede interpessoal, coesa e ágil, a fim de conquistar as metas traçadas.
surge então o estímulo mais forte, o fogo que fará arder todo o poder que emanam desse trabalho, a humanidade e a cooperação entre as pessoas, Cada uma ajudando ao seu próximo estará ajudando, sem egoísmos, o grupo como um todo, e assim ajudando a si mesmo.
Um grupo forte e competente torna-se fechado e cabe ao líder saber revolver a terra e estimular sempre, abrir novos horizontes e fazer crescer e alçar vôo rumo a conquistas que um pássaro não faria sozinho!
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