Brasil que é simples na sua complexidade
Brasil que mente pela eternidade
Rico de Brasis
Pobres povos servis ....
Brasil corruptado
Brasil subjulgado
Uma grande nação
Que vive em ebulição
Brasil continental
País sem fronteiraBrasil eclético
Multicultural, sincrético...
Brasil do descrédito
País profundo, intenso de cor e som
Brasil dos sabores
Brasil do futuro
Que esquece a história
Que não vive o presente
Brasil Belíndia
Que faz do jeitinho
Uma rotina de vida
Usar a palavra é um dos poucos meios que dispomos de entrar para a posteridade, não que seja esse o meu intuito aqui nesse espaço. Meu intuito é somente tornar público o que fica guardado na minha mente e nos meus escritos "secretos".
sábado, dezembro 20, 2014
sexta-feira, dezembro 12, 2014
Lua e Sol
A lua por testemunha, nossa parceira e amiga
Seguindo cada um dos nossos passos
Toda a energia que muda o mundo lá fora
Não muda nada aqui dentro
Livres desejos de quem lhe comunha
Amores travessos
Que não vão embora
Beijos de luz, cabelos ao vento
Sonhos de paz
E um sentimento...
Noite que cai ...
Delicioso tormento
Afeto guardado de vidas passadas
Lago prateado a luz do luar
Amor escondido ao som do vento
Dedos entrelaçados num ato de amor
O mundo gira e nada vai mudar
Lampejos de sol se abrindo o horizonte
Um final perfeito ao raiar do dia.
Seguindo cada um dos nossos passos
Toda a energia que muda o mundo lá fora
Não muda nada aqui dentro
Livres desejos de quem lhe comunha
Amores travessos
Que não vão embora
Beijos de luz, cabelos ao vento
Sonhos de paz
E um sentimento...
Noite que cai ...
Delicioso tormento
Afeto guardado de vidas passadas
Lago prateado a luz do luar
Amor escondido ao som do vento
Dedos entrelaçados num ato de amor
O mundo gira e nada vai mudar
Lampejos de sol se abrindo o horizonte
Um final perfeito ao raiar do dia.
Pequenas
Linda e Pequena
Uma vez que cabe num abraço apertado
Cabe num sonho planejado
Inteira ...
Assim ... demasiado
Vê que cabe ligeira
Alto de um salto....
Nunca sem batom
Infeliz de amores
Ardente com emoção
Cabe numa fonte de vida
Em um riso esbaldado
Em um poema do Drummond
E és mais que um poema
Cheia de dilema
Com garra pro dia a dia
De criar uma filha
Rica e pequena
Entre um gesto raro
No espaço que lhe cabe
Além da nossa imaginação
Tamanho pequenino
Alimento bom
Que cabe em sinfonia
Ou num livro bom
Com diferentes penteados
Numa roupa provocante
Numa única solidão
No fundo de um copo
Com um coração em vão
Cabe na alegria
Só não cabe numa única definição
Uma vez que cabe num abraço apertado
Cabe num sonho planejado
Inteira ...
Assim ... demasiado
Vê que cabe ligeira
Alto de um salto....
Nunca sem batom
Infeliz de amores
Ardente com emoção
Cabe numa fonte de vida
Em um riso esbaldado
Em um poema do Drummond
E és mais que um poema
Cheia de dilema
Com garra pro dia a dia
De criar uma filha
Rica e pequena
Entre um gesto raro
No espaço que lhe cabe
Além da nossa imaginação
Tamanho pequenino
Alimento bom
Que cabe em sinfonia
Ou num livro bom
Com diferentes penteados
Numa roupa provocante
Numa única solidão
No fundo de um copo
Com um coração em vão
Cabe na alegria
Só não cabe numa única definição
terça-feira, dezembro 09, 2014
Malaxofobia
Medo de amar
Medo de sangrar em silêncios palavras que deviam ser ditas
Momentos que deviam ser vividos
Mas .... a sinceridade não quer
De dentro de nós, pouca flexibilidade para aceitar
Pouco amor para amar
Muito EU em pouco prazer
Preservação a todo custo
Proteção, possessão
Evitar uma decepção é mais fácil que decepcionar
Garantindo o direito a não amar
Porque o medo do amor
É o medo de se entregar
Se entregar em cada momento... arriscar
O amor assusta
Nos tira do nosso EU
Não tem racionalidade
Cria elos de dependência
Pois amor não é pra fracos
Existe bravura em meio a tanta candura
Leveza e atitude para haver contradição
Ser forte na conquista...
Frágil na exposição
É evitar o começo ... com medo do fim!
Medo de sangrar em silêncios palavras que deviam ser ditas
Momentos que deviam ser vividos
Mas .... a sinceridade não quer
De dentro de nós, pouca flexibilidade para aceitar
Pouco amor para amar
Muito EU em pouco prazer
Preservação a todo custo
Proteção, possessão
Evitar uma decepção é mais fácil que decepcionar
Garantindo o direito a não amar
Porque o medo do amor
É o medo de se entregar
Se entregar em cada momento... arriscar
O amor assusta
Nos tira do nosso EU
Não tem racionalidade
Cria elos de dependência
Pois amor não é pra fracos
Existe bravura em meio a tanta candura
Leveza e atitude para haver contradição
Ser forte na conquista...
Frágil na exposição
É evitar o começo ... com medo do fim!
segunda-feira, dezembro 01, 2014
Em busca de um sentido para a existência - A paciência
O nosso temperamento é simplesmente incompreensível quando analisamos de perto, a impaciência é vista como um desvio de caráter, porém é fator que alavanca muitas soluções e aperfeiçoamentos no nosso dia a dia, na nossa vida, no nosso ser.
Da mesma forma a paciência não pode ser encarada como passividade ou inatividade. A paciência faz parte do exercício de conviver e tolerar, assim como o respeito, esses sentimentos não devem ser esperados dos outros, mas devem vir de dentro pra fora.
Ativando o respeito que temos pelos outros, existirá uma reciprocidade dos outros para conosco, assim é com a tolerância e a paciência. Não precisamos cobrar dos outros, mas buscar a nossa própria paciência esse exercício deve ser um imperativo da nossa própria consciência. Com o fim da paciência, cai a tolerância e perde-se o respeito, aí tudo se destrói no ciclo da convivência e vão caindo junto a harmonia, o amor e tudo mais que de bom possa se esperar de um relacionamento.
Da mesma forma a paciência não pode ser encarada como passividade ou inatividade. A paciência faz parte do exercício de conviver e tolerar, assim como o respeito, esses sentimentos não devem ser esperados dos outros, mas devem vir de dentro pra fora.
Ativando o respeito que temos pelos outros, existirá uma reciprocidade dos outros para conosco, assim é com a tolerância e a paciência. Não precisamos cobrar dos outros, mas buscar a nossa própria paciência esse exercício deve ser um imperativo da nossa própria consciência. Com o fim da paciência, cai a tolerância e perde-se o respeito, aí tudo se destrói no ciclo da convivência e vão caindo junto a harmonia, o amor e tudo mais que de bom possa se esperar de um relacionamento.
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