Acabo de sair de uma reunião para alinhamento de pontos a serem
tratados no programa de governo de um candidato a prefeito do Rio. Tudo
bem que já estive envolvido em debates sobre o tema na camara dos
vereadores, tenho alguns pontos a questionar e propor e tenho um
histórico bom do tema. Porém não me considero a pessoa ideal para propor
coisa alguma dentro de um programa que é político e não técnico, e me
assusta dois candidatos buscarem logo a minha opinião (provavelmente
algum banco de dados de um curso que frequentei).
Chego apressado
calça, tenis, camisa pólo diante de empresários de terno e completamente
despreparados e que visavam mais aparecer para um futuro novo prefeito
do que discutir idéias. O despreparo do candidato, não me surpreende, o
tema não é municipal ao extremo e ele tem outros pontos a se preocupar,
esta em processo de aprendizado, o que me assusta é a visão tosca dos
empresários que esperam que no primeiro dia de governo se baixe um
decreto lei reduzindo a alíquota de ISS de 5% para 2% no município do
Rio de Janeiro. Ora, ninguém gosta de pagar imposto, principalmente os
empresários essa taxa está defasada, isso todos do ramo sabem (menos o
candidato!). Ninguém discute as contra partidas, só querem estar
competitivos com os pares de outros municípios (que em alguns casos
pagam 0,19%).
Reforma tributária é um assunto fora da política de
informática que se quer. Ninguém pensa que a área passa muito longe do
simples desenvolvimento de Software nenhum empresário menciona incentivo
a formentação de pequenas empresas, parcerias com universidades,
escolas técnicas, escolas de idiomas, todos só querem receber e ninguém
quer dar nada, só ficam esperando o governo se manifestar, e o
representante do governo nada sabe do assunto.
Informática passa a
ser só uma indústria limpa, um fator essencial para a inclusão social,
um nicho para pequenas empresas, ninguém vê que a concorrência não está
no Recife, em Rio das Ostras, Magé, Hortolândia ou qualquer paraíso
fiscal, isso é ponto passado a verdadeira revolução esta em pensar em
Tecnologia de Informação como um conceito além do desenvolvimento de
Software, é pensar em prestação de serviço, é pensar em qualidade de
processos, em marketing social, em engenharia de software, em inovação,
em sistemas integrados, nuvem, hosting, software embarcado, software
essencial, operação, manutenção, outsourcing, testes, é extrapolar a
barreira da tecnologia utilizada é avançar para o SAP, Web mas visando o
conhecimento global, é buscar parcerias sérias em todas as esferas. É
ver China e India como os verdadeiros concorrentes pois pra vender um Sw
ou um serviço é possível estar onde quiser.
Usar a palavra é um dos poucos meios que dispomos de entrar para a posteridade, não que seja esse o meu intuito aqui nesse espaço. Meu intuito é somente tornar público o que fica guardado na minha mente e nos meus escritos "secretos".
quinta-feira, agosto 23, 2012
terça-feira, agosto 21, 2012
Crianças não sobem mais em árvores
Sou do tempo em que qualquer quintal tinha uma árvore frutífera, minha avó tinha duas goiabeiras, mas eu comida pitangas suculentas de uma vizinha e mangas da casa vizinha, mesmo sem agilidade dava meu jeito e não ficava sem minha frutinha. Outros amigos traziam outras delícias dos quintais vizinhos.
O mundo cresceu, as folhas que sujavam o terreno passaram a ser um transtorno à vida moderna, as tardes perderam o tenro cheiro da terra, as brisas sumiram no ar quente pós aquecimento global ....o mundo perdeu seu charme, as infâncias perderam sua inocência.
Enquanto o cimento tomava conta do terreno, as chuvas de verão inundavam as casas, mas ora ora, porque será ? Teria a água outro lugar para escoar? Enquanto os prédios subiam nas alturas, as árvores se tornavam pequenas e as sementes não mais floresciam. Pular muros, correr descalso e ... subir em árvores, tornaram-se ações de alto risco, bicicleta agora, só de capacete, banho de chuva sem camisa então ... nem pensar! Dentro da bolha criada pelos "humanos" temos brinquedos de adultos, televisão (lógico!), canais "infantis", computador, vídeo game, tablets, celulares, maquiagem e um milhão de bugigangas chinesas, de nomes estranhos e poderes suspeitos.
São tantos brinquedos que as crianças não têm um preferido, não tem um amuleto, não distinguem seu afeto por um ou outro banalizam todos Amadurecem cedo, abandonando o amor singelo de criança pelo brinquedo preferido, tem todos e não tem nenhum. não vem as dificuldades da vida, não ficam preparados para ela derrepente são jogados na vida corrida, recebem filhos e nem como boneca conseguem brincar banalizam os mesmo, perdem o jogo da vida, perdem o amor pelos outros, o amor próprio, crescem com medo parte porque nunca se arriscaram, num sopro de vida, num galho de árvore...
O mundo cresceu, as folhas que sujavam o terreno passaram a ser um transtorno à vida moderna, as tardes perderam o tenro cheiro da terra, as brisas sumiram no ar quente pós aquecimento global ....o mundo perdeu seu charme, as infâncias perderam sua inocência.
Enquanto o cimento tomava conta do terreno, as chuvas de verão inundavam as casas, mas ora ora, porque será ? Teria a água outro lugar para escoar? Enquanto os prédios subiam nas alturas, as árvores se tornavam pequenas e as sementes não mais floresciam. Pular muros, correr descalso e ... subir em árvores, tornaram-se ações de alto risco, bicicleta agora, só de capacete, banho de chuva sem camisa então ... nem pensar! Dentro da bolha criada pelos "humanos" temos brinquedos de adultos, televisão (lógico!), canais "infantis", computador, vídeo game, tablets, celulares, maquiagem e um milhão de bugigangas chinesas, de nomes estranhos e poderes suspeitos.
São tantos brinquedos que as crianças não têm um preferido, não tem um amuleto, não distinguem seu afeto por um ou outro banalizam todos Amadurecem cedo, abandonando o amor singelo de criança pelo brinquedo preferido, tem todos e não tem nenhum. não vem as dificuldades da vida, não ficam preparados para ela derrepente são jogados na vida corrida, recebem filhos e nem como boneca conseguem brincar banalizam os mesmo, perdem o jogo da vida, perdem o amor pelos outros, o amor próprio, crescem com medo parte porque nunca se arriscaram, num sopro de vida, num galho de árvore...
quinta-feira, agosto 16, 2012
Alce as asas e voa
Voa na liberdade e na esperança
Voa no sonho de criança
Solte minhas mãos e cresça.
Rumo ao desconhecido
Do quarto escuro ao infinito
Projeta tua sombra por sobre a escuridão
Voa de forma galopante
Pelo campo distante
Pelo que você deixou pra trás
Voa como um desvairado
Na imensidão...num cavalo alado
Caia na vida e siga a brisa
Faz dos teus olhos o reflexo do mundo
Siga o azul profundo
E vai além do horizonte
Aonde a asa chegar...
Voa no sonho de criança
Solte minhas mãos e cresça.
Rumo ao desconhecido
Do quarto escuro ao infinito
Projeta tua sombra por sobre a escuridão
Voa de forma galopante
Pelo campo distante
Pelo que você deixou pra trás
Voa como um desvairado
Na imensidão...num cavalo alado
Caia na vida e siga a brisa
Faz dos teus olhos o reflexo do mundo
Siga o azul profundo
E vai além do horizonte
Aonde a asa chegar...
terça-feira, agosto 14, 2012
O efêmero ser que amava
Não se ama, por outro motivo que não... o simples amar! Não costumam ter razões ou explicações para o amar, simplesmente se ama, e nada mais. Quando falam que o amor é entrega, ele não pode se transformar em algo cego, que nos leva a fazer coisas que possa ferir o nosso amor próprio, porém ele se torna entrega de sentimentos a partir do momento que em se faz a soma de vários outros sentimentos.
Amo como ama o amor, porém amar sem pensar é trair o próprio amor que deve ser vivido, com entrega e plenitude do nosso ser. Para amar é preciso pensar no amor, é preciso amordaça-lo em nosso coração. Amar é a eterna inocência, e a única inocência é não pensar. O amor carregado pelos bons pensamentos, não é um caminho para a felicidade, por si só, esse caminho já é a própria felicidade.
Praticar o amor é ter a compreensão do dia -a-dia, é escolher nos momentos chave da vida o que se quer para ela... Existem momentos em que no nosso livre arbítrio nos coloca diante de uma encruzilhada, onde é possível seguir pelo caminho da felicidade e do amor, ou tomar outro caminho recheado de ódio. Saber trilhar pelo caminho da paz, apesar de todas as forças contrárias, é usar a força do amor em nosso favor.
Cultivar a paciência quando o momento não é propício para o amor é também um ato de amor, pois guardá-lo no nosso peito e não expô-lo é sinal de sabedoria, é sinal de que a chama do amor existe e é cultivada, é sinal de que o amor amordaçado pelo pensamento, dentro do nosso coração, não precisará ser desperdiçado quando todas as circunstâncias estiverem contra você.
Pessoas que mesmo em momentos transitórios podem cultivar um amor, o fazem diante de um amor puro, pois as nuances do momento colocam a prova toda a acomodação do amor, os amores turbulentos que passam serenos pelos períodos de incerteza ganham força, porém muitos amores naufragam diante de tais desafios. Simples não é o amar, apesar de ser o sentimento mais puro e vital.
Amo como ama o amor, porém amar sem pensar é trair o próprio amor que deve ser vivido, com entrega e plenitude do nosso ser. Para amar é preciso pensar no amor, é preciso amordaça-lo em nosso coração. Amar é a eterna inocência, e a única inocência é não pensar. O amor carregado pelos bons pensamentos, não é um caminho para a felicidade, por si só, esse caminho já é a própria felicidade.
Praticar o amor é ter a compreensão do dia -a-dia, é escolher nos momentos chave da vida o que se quer para ela... Existem momentos em que no nosso livre arbítrio nos coloca diante de uma encruzilhada, onde é possível seguir pelo caminho da felicidade e do amor, ou tomar outro caminho recheado de ódio. Saber trilhar pelo caminho da paz, apesar de todas as forças contrárias, é usar a força do amor em nosso favor.
Cultivar a paciência quando o momento não é propício para o amor é também um ato de amor, pois guardá-lo no nosso peito e não expô-lo é sinal de sabedoria, é sinal de que a chama do amor existe e é cultivada, é sinal de que o amor amordaçado pelo pensamento, dentro do nosso coração, não precisará ser desperdiçado quando todas as circunstâncias estiverem contra você.
Pessoas que mesmo em momentos transitórios podem cultivar um amor, o fazem diante de um amor puro, pois as nuances do momento colocam a prova toda a acomodação do amor, os amores turbulentos que passam serenos pelos períodos de incerteza ganham força, porém muitos amores naufragam diante de tais desafios. Simples não é o amar, apesar de ser o sentimento mais puro e vital.
segunda-feira, agosto 13, 2012
Cade o Zaire ?
Lembro bem de estudar na escola sobre países africanos e outro dia me deparei com um mapa político completamente diferente, um fenômeno similar com o que ocorreu ao leste europeu, a África vive por décadas em conflitos políticos que mudam o mapa de maneira constante. O Zaire tornou-se independente da Bélgica nos anos 50 e desde então viveu conflitos internos que levou sua população a miséria extrema e ao caos. E um fato importante, levou o Zaire a trocar de nome e hoje ele se chama República Democrática do Congo.
Ondas migratórias dos países vizinhos levam milhões de pessoas a atravessar a fronteira que o Congo faz com 9 outros países e isso amplia os desafios do país, que apesar de ser o segundo maior da África e com um território rico em recursos minerais. Hoje o Congo é considerado o país com maior número de mortes em confrontos desde a segunda guerra mundial, esse confrontos sangrentos dizimou tribos inteiras e tem um histórico sangrento desde que a Conferência de Berlim de 1885 deu uma possessão pessoal ao Rei Leopoldo da Bélgica, a brutalidade foi tão grande que em 1908 a imprensa ocidental tratou do assunto, fazendo com que as terras fossem retiradas da coroa para fazer parte do estado. Em 1995 ocorreram massacres de quase 1 milhão de pessoas das tribos tútsis e hutus em Ruanda, isso levou o Congo receber 850 mil refugiados em cerca de 5 dias, junto com esses refugiados, milícias hutus entraram no Congo decididos a organizar a vingança e a instalar no país vizinho um controle paralelo das populações e dos recursos humanitários, esse movimento fez com que várias organizações assistenciais retirassem a ajuda humanitária, vital para milhões de pessoas em prol da independência, neutralidade e parcialidade.
Toda essa desgraça fez com que o Congo tivesse o menor nível de IDH do mundo, a população de 70 milhões da habitantes sofre endemias de malária, cólera, AIDS, sarampo e doença do sono. Existem feridas físicas com corpos dilacerados por minas terrestres, existem traumas psicológicos dos anos de guerra e da sensação de abandono e miséria. Todas essa miséria gerada pelo ser humano ainda tem um agravante, as doenças são tratáveis, mas 180.000 crianças morrem de malária anualmente no Congo, existem 32.000 afetados da doença do sono, que é transmitida pela mosca tse-tse e que causa problemas sérios no sistema nervoso central até que os pacientes morram, uma degradação humana terrível e que poderia ser evitada com condições melhores de higiene.
O Congo é um dos poucos lugares do mundo onde a AIDS continua se alastrando e hoje estima-se que 1 milhão de pessoas estejam contaminadas, e sem acesso aos retrovirais. Muitos desses casos são resultado dos estupros em massa, utilizados como arma de guerra pelos grupos armados, as mães de filhos indesejados acabam excluídas de seus próprios grupos étnicos.
Sem pensarmos muito num longo período de crescimento econômico, vemos que é inviável gerar potencial industrial e inserção econômica de populações miseráveis. a solução deveria vir de maneira rápida para que novas gerações não se percam, e para isso o Congo dispõe das maiores reservas de cobre e cobalto do mundo. Além disso, existem minas de diamantes, ouro, ferro e urânio estimadas em mais de US$ 25 trilhões. Daí a razão pela briga política que leva o país ao caos, o potencial de riqueza gerando a miséria! O país fica fora de todos os noticiários mundiais, o Congo é negligenciado pelos seus governantes, esquecido pela população mundial, é um país em retrocesso, com crises emergenciais, e não se chama mais Zaire ! Pode ser por isso que não é mais lembrado.
Ondas migratórias dos países vizinhos levam milhões de pessoas a atravessar a fronteira que o Congo faz com 9 outros países e isso amplia os desafios do país, que apesar de ser o segundo maior da África e com um território rico em recursos minerais. Hoje o Congo é considerado o país com maior número de mortes em confrontos desde a segunda guerra mundial, esse confrontos sangrentos dizimou tribos inteiras e tem um histórico sangrento desde que a Conferência de Berlim de 1885 deu uma possessão pessoal ao Rei Leopoldo da Bélgica, a brutalidade foi tão grande que em 1908 a imprensa ocidental tratou do assunto, fazendo com que as terras fossem retiradas da coroa para fazer parte do estado. Em 1995 ocorreram massacres de quase 1 milhão de pessoas das tribos tútsis e hutus em Ruanda, isso levou o Congo receber 850 mil refugiados em cerca de 5 dias, junto com esses refugiados, milícias hutus entraram no Congo decididos a organizar a vingança e a instalar no país vizinho um controle paralelo das populações e dos recursos humanitários, esse movimento fez com que várias organizações assistenciais retirassem a ajuda humanitária, vital para milhões de pessoas em prol da independência, neutralidade e parcialidade.
Toda essa desgraça fez com que o Congo tivesse o menor nível de IDH do mundo, a população de 70 milhões da habitantes sofre endemias de malária, cólera, AIDS, sarampo e doença do sono. Existem feridas físicas com corpos dilacerados por minas terrestres, existem traumas psicológicos dos anos de guerra e da sensação de abandono e miséria. Todas essa miséria gerada pelo ser humano ainda tem um agravante, as doenças são tratáveis, mas 180.000 crianças morrem de malária anualmente no Congo, existem 32.000 afetados da doença do sono, que é transmitida pela mosca tse-tse e que causa problemas sérios no sistema nervoso central até que os pacientes morram, uma degradação humana terrível e que poderia ser evitada com condições melhores de higiene.
O Congo é um dos poucos lugares do mundo onde a AIDS continua se alastrando e hoje estima-se que 1 milhão de pessoas estejam contaminadas, e sem acesso aos retrovirais. Muitos desses casos são resultado dos estupros em massa, utilizados como arma de guerra pelos grupos armados, as mães de filhos indesejados acabam excluídas de seus próprios grupos étnicos.
Sem pensarmos muito num longo período de crescimento econômico, vemos que é inviável gerar potencial industrial e inserção econômica de populações miseráveis. a solução deveria vir de maneira rápida para que novas gerações não se percam, e para isso o Congo dispõe das maiores reservas de cobre e cobalto do mundo. Além disso, existem minas de diamantes, ouro, ferro e urânio estimadas em mais de US$ 25 trilhões. Daí a razão pela briga política que leva o país ao caos, o potencial de riqueza gerando a miséria! O país fica fora de todos os noticiários mundiais, o Congo é negligenciado pelos seus governantes, esquecido pela população mundial, é um país em retrocesso, com crises emergenciais, e não se chama mais Zaire ! Pode ser por isso que não é mais lembrado.
quarta-feira, agosto 08, 2012
Eu por eu mesmo
Criança moldada em família, inseguro da vida e do mundo, menino de beira de mar, moldado dos carinhos de vento no rosto e das frescas mãos de maré nos seus dedos de água.
Jovem aprendiz de momentos eternos, puro de sentimentos e amor. Pelegrino de pisar suave das florestas de acalando de sol e coragem de amar.
Tentando ser Homem de bem com a vida, a favor da vida. A quem a vida nada se nega a vida.
Pai ! Amigo ! Amante !
Jovem aprendiz de momentos eternos, puro de sentimentos e amor. Pelegrino de pisar suave das florestas de acalando de sol e coragem de amar.
Tentando ser Homem de bem com a vida, a favor da vida. A quem a vida nada se nega a vida.
Pai ! Amigo ! Amante !
domingo, agosto 05, 2012
Selena
Se viene a vuol dire che basta lasciamoci
Che non ha caldo nel cuore
Ma tremo davanti al tuo seno
Ti odio e ti amo
Chiedo perdono
Ricordi chi sono
Dammi il sonno
Dammi tu mano
Seguire i miei sogni
E saremo felice
Che non ha caldo nel cuore
Ma tremo davanti al tuo seno
Ti odio e ti amo
Chiedo perdono
Ricordi chi sono
Dammi il sonno
Dammi tu mano
Seguire i miei sogni
E saremo felice
Experiência tricolor
Estava no meu plano de passeio hoje levar meus filhos ao Museu do Fluminense, mas porque um flamenguista faria isso, chegaram a me perguntar? Ora, o Flu é uma entidade monumental na cultura brasileira do século XX, assim como Botafogo, Vasco, América, São Cristóvão, Bangu e o meu Flamengo. A história desses clubes é linda e se confunde com o próprio avanço da sociedade carioca. Sonho um dia poder ir a museus como o do São Paulo, Real Madrid, Barcelona e Boca aqui no Rio, se cada clube trabalhasse com o profissionalismo que o Fluminense tem tratado esse assunto poderia até virar um circuito turístico.
Tenho ótimos amigos tricolores, já fui em Fla X Flu dentro da torcida do Fluminense pois no lado do Fla tinha lugar para todos. Já fui amuleto, levado quase a sequestro para o Maracanã nos jogos de terceira divisão, quando a torcida tricolete levantou o time. Sou um completo admirador do melhor clássico esportivo do mundo, o Fla X Flu.
Porém a intempéries da vida me fizeram tomar outros rumos, meu coração é rubro negro e meu passeio passou longe das Laranjeiras, mas fui cair logo na companhia de um tricolor honorável, Paulo Roberto Brow Andel, que concluía a gravação de uma mesa redonda sobre o Flu o local foi uma verdadeira descontaminação da semana no escritório, esquina de Rua do Senado e Gomes Freire. Em 20 minutos minha bicicleta saiu da Tijuca e encontrou um canto seguro em frente ao elegante Hotel Midway, passamos de papo de samba a um frugal almoço com debates, vendo Neymar e bebendo Coca Cola.
Tudo indicava que seria um dia de samba, mas por fim seguimos ao Centro Cultural dos Correios para ver a história da Maldita, aos que não sabem, a antológica rádio Fluminense FM, que encheu de glória e Rock and Roll, os contextuados anos 80. Para manter o clima do Rock acabei conhecendo grandes baluartes das duas causas, o rock e o tricolor das Laranjeiras, um programa sensacional que escuto pela internet agora, Rock Flu !
Como sempre soube, a agradável e inesperada presença de Andel traz sempre momentos de bom papo, inteligência e cultura. A torcida do Boca Juniors estende uma "simpática" faixa na beira do "gramado", como cartão de visitas na Bombonera: “Nunca hicimos amistades”. Com o Fluminense não é assim !
Seguem algumas boas referências:
Livro
Crônicas do Flu
Panorama tricolor
Rock Flu
A Maldita
Salve Catola!
Tenho ótimos amigos tricolores, já fui em Fla X Flu dentro da torcida do Fluminense pois no lado do Fla tinha lugar para todos. Já fui amuleto, levado quase a sequestro para o Maracanã nos jogos de terceira divisão, quando a torcida tricolete levantou o time. Sou um completo admirador do melhor clássico esportivo do mundo, o Fla X Flu.
Porém a intempéries da vida me fizeram tomar outros rumos, meu coração é rubro negro e meu passeio passou longe das Laranjeiras, mas fui cair logo na companhia de um tricolor honorável, Paulo Roberto Brow Andel, que concluía a gravação de uma mesa redonda sobre o Flu o local foi uma verdadeira descontaminação da semana no escritório, esquina de Rua do Senado e Gomes Freire. Em 20 minutos minha bicicleta saiu da Tijuca e encontrou um canto seguro em frente ao elegante Hotel Midway, passamos de papo de samba a um frugal almoço com debates, vendo Neymar e bebendo Coca Cola.
Tudo indicava que seria um dia de samba, mas por fim seguimos ao Centro Cultural dos Correios para ver a história da Maldita, aos que não sabem, a antológica rádio Fluminense FM, que encheu de glória e Rock and Roll, os contextuados anos 80. Para manter o clima do Rock acabei conhecendo grandes baluartes das duas causas, o rock e o tricolor das Laranjeiras, um programa sensacional que escuto pela internet agora, Rock Flu !
Como sempre soube, a agradável e inesperada presença de Andel traz sempre momentos de bom papo, inteligência e cultura. A torcida do Boca Juniors estende uma "simpática" faixa na beira do "gramado", como cartão de visitas na Bombonera: “Nunca hicimos amistades”. Com o Fluminense não é assim !
Seguem algumas boas referências:
Crônicas do Flu
Panorama tricolor
Rock Flu
A Maldita
Salve Catola!
sábado, agosto 04, 2012
Rumos que damos a nós mesmos
O que governa a nossa vida? Num mundo moderno onde o tempo rege nossas ações, onde qualquer ato pode ter efeito rápido e abrangente, onde um deslize pode causar um problema grande...
Ter a responsabilidade de responder pelos nossos atos é uma tarefa para poucos. Poucos tem a real dimensão de consequencias mas sempre será impossível saber e controlar qualquer desvio que um caminho pode dar.
Daí a diferença entre procurar chegar a algum lugar e curtir o caminho, aí esta a diferença entre controlar e se entregar, entre sentir e pensar.
Ter a responsabilidade de responder pelos nossos atos é uma tarefa para poucos. Poucos tem a real dimensão de consequencias mas sempre será impossível saber e controlar qualquer desvio que um caminho pode dar.
Daí a diferença entre procurar chegar a algum lugar e curtir o caminho, aí esta a diferença entre controlar e se entregar, entre sentir e pensar.
No awnsers
I am a sad young man
Lost in a bar
Lost in the life
Lost in the love
The news are not so good
And I prefer to think without a glass in a bar
I prefer to dream
A dream with no stars
Drifting through the town
Trying not to drown
Trying to forget
That don't exist love
Trying to be brave
Running from the truth
Playing of making love
Remembering that they're growing old
And I wish the moon
To shine for me
With her gentle light
To guide me home tonight
Lost in a bar
Lost in the life
Lost in the love
The news are not so good
And I prefer to think without a glass in a bar
I prefer to dream
A dream with no stars
Drifting through the town
Trying not to drown
Trying to forget
That don't exist love
Trying to be brave
Running from the truth
Playing of making love
Remembering that they're growing old
And I wish the moon
To shine for me
With her gentle light
To guide me home tonight
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