quinta-feira, setembro 17, 2015

Quem gosta de osso é cachorro!! Em prol das gordinhas...

 
Viva o volume retratado por Botero

Existem padrões estéticos que vão e voltam na história do mundo e da arte, no quesito mulher adequá-las a padrões é mais ou menos como limitar só na forma estética seres que são muito mais que isso formas. A verdade é que quem se liga muito em padrões, modas e etc. São arquitetos, estilistas, decoradores e etc.

Primeiro é preciso entender o que o homem quer de uma mulher, e o que ele pretende com o corpo dela. Todo mundo, em geral pretende amar  para ser feliz, mas não basta amar uma outra pessoa pois nem sempre isso nos trará uma felicidade plena, é preciso transbordar o nosso próprio amor ... E toda essa sensação de transbordo, de volume, de volúpia é tão bem representada pela mulher com toda a vontade que elas tem de buscar esse amor. Uma vontade que vai muito além da força mental (e em geral elas vão muito além da mente racional por serem instintivamente sentimentais). E o corpo ? Ossos não são prazerosos de tocar, sua dureza não estimula os instintos ávidos de toques, carne e calor.

Mulheres bem resolvidas com seus corpos são mais felizes e autênticas, suas preocupações se limitam em seu bem estar, em rir, ser agradável e simpáticas. Essa felicidade se reflete em lindos sorrisos nos seus rostos, olhos brilhando e covinhas ... e tudo que inspire saúde e felicidade agrada aos olhos. O amor que transborda e nos tem a oferecer, nem parece caber só nelas. Gordinhas extravasam seu charme, são libertas e sem pudores, permitem muito além do que o corpo lhes permite. Beijos além da boca, abraços que seguram a alma, peitos, bundas, coxas, pneus... muito mais, tudo é mais, tudo é intenso como uma grande colheita com fartura de sentimento. Eis que nessa fartura e intensidade, sentem mais, choram mais, são mais companheiras e calorentas. Tem outra ordem de grandeza, amplitude, outro senso de medida que as tornam mais humanas, mais mulheres.

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